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'Menopausa masculina' não é mito, mas é rara, dizem cientistas
Estudo britânico afirma que andropausa atinge apenas 2% dos homens de meia-idade.
BBC
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Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Manchester, na Grã-Bretanha, afirmou ter comprovado a existência da andropausa, a "menopausa" masculina, mas revelou que ela é rara.
Os pesquisadores analisaram mais de 3.369 homens entre 40 e 79 anos de oito cidades europeias para verificar se eles enfrentam o problema, também chamado hipogonadismo masculino tardio, que se reflete em um declínio na produção do hormônio masculino testosterona.
Eles afirmam que apenas 2% dos analisados mostraram de fato enfrentar a condição, frequentemente diagnosticada erroneamente, já que sintomas associados à andropausa também estão ligados a outros problemas de saúde e à obesidade.
"Nossas descobertas identificaram os sintomas-chave do hipogonadismo masculino tardio e sugerem que o tratamento com testosterona (geralmente recomendado para a enfrentar a andropausa) pode ser útil apenas em um número relativamente pequeno de casos", afirmou o professor Fred Wu, da Escola de Biomedicina da Universidade de Manchester, que liderou o estudo.
A pesquisa foi divulgada na publicação científica "New England Journal of Medicine".
Sintomas e diagnóstico excessivo
Os pesquisadores fizeram perguntas aos homens analisados a respeito de sua saúde física, mental e sexual.
As perguntas buscaram determinar a existência de três sintomas sexuais - pouca ereção durante a manhã, baixos níveis de desejo sexual e disfunção erétil - que estão ligados ao baixos níveis do hormônio testosterona da andropausa, juntamente com o surgimento de depressão e cansaço.
No entanto, alguns outros sintomas citados frequentemente pelos analisados, como mudanças nos padrões de sono, baixa concentração e sentimento de inutilidade e ansiedade não estão ligados aos baixos níveis de testosterona.
Além disso, mesmo os três sintomas sexuais ligados à andropausa são relativamente comuns também em homens com níveis normais de testosterona, explicou Fred Wu.
"Portanto é importante especificar a presença de todos os três sintomas sexuais, dos nove sintomas relacionados à (baixa de) testosterona que identificamos, juntamente com o baixo nível de testosterona, para aumentar a probabilidade de diagnosticar corretamente o hipogonadismo masculino tardio."
"A aplicação destes novos critérios deve evitar o diagnóstico excessivo de hipogonadismo e diminuir o uso imprudente de terapia de testosterona em homens mais velhos", acrescentou.
Câncer
No começo deste mês, um editorial na publicação especializada Drug and Therapeutics Bulletin afirmou que muitos homens que relatam sintomas de andropausa citados tem níveis normais de hormônios.
O editorial alertou que fornecer testosterona sintética a estes homens pode aumentar o risco de câncer de próstata.
O presidente do Fórum Britânico de Saúde Masculina, o médico Ian Banks, também afirma que é preciso ter cautela em relação ao uso da terapia de testosterona.
"Precisamos ser muito cautelosos sobre a prescrição de terapia de testosterona, e os médicos precisam equilibrar os benefícios e os riscos. Esta pesquisa reconhece que esta é uma questão complexa e que é preciso ter cautela"

NOTICIAS DA CIÊNCIA!!!!

Cientistas dos EUA encontram genes associados ao vitiligo
Doença causa perda da pigmentação da pele.
Mal está ligado ao sistema de defesa do organismo.
Do G1, em São Paulo
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Pesquisadores da universidade da Flórida e do Colorado, nos EUA, analisaram o DNA de 1.500 pessoas com vitiligo e encontraram evidências definitivas de que a doença está associada a genes que regulam o sistema imunológico.
A enfermidade prejudica as células produtoras da melanina, substância responsável por dar cor à pele e proteger contra o sol. Nos locais afetados surgem manchas brancas, que costumam crescer e se espalhar por todo o corpo. A doença, que não é contagiosa, ainda não tem tratamentos eficazes para todos os pacientes.
Em artigo publicado no periódico científico "Nature Genetics", os pesquisadores dizem ter encontrado nas pessoas com vitiligo variações em dez genes diferentes. Essa alteração é responsável por fazer com que o sistema de defesa do organismo fique muito agressivo e mate os melanócitos – células que produzem melanina.
Segundo os cientistas, a descoberta pode ajudar no desenvolvimento de terapias genéticas contra o vitiligo. A doença, segundo eles, costuma ganhar pouca atenção dos pesquisadores porque não é um problema que causa risco de morte, mas prejudica muito a auto-estima de suas vítimas, que têm a aparência alterada.
galerinha preciso da ajuda de voçês como voçês sabem na escola epitácio brito n vai acontecer em outubro a feira de ciências da escola, então queria ajud de vcs pra feira mas como: dando dicas de temas e de como se organizar uma bla feira só posso dizer a vcs que os temas estão sendo escolhido só que precisamos de mais pessoas pra dar mais ideioas a todos que ajudaram de uma certa forma um grande abraço do professor de ci^ncias franciasco bruce !! thauuuuuuuu!!!

O que é a gripe H1N1?

Nova cepa de gripe é mistura genética

A gripe H1N1 ou suína, como ficou conhecida no início da epidemia, é uma doença respiratória aguda altamente contagiosa frequente em porcos. Estes animais podem ser infectados, ao mesmo tempo, por mais de um tipo de vírus, o que possibilita que os genes dos vírus se misturem.

Por isso, a suspeita dos especialistas é que a doença que está contaminado pessoas atualmente seja provocada por um vírus que contém genes de várias origens – chamado de recombinante (veja como funciona a recombinação).

É um vírus que contém a mistura de genes que provocam a gripe suína, a aviária e a humana.



Contaminação


As primeiras pessoas infectadas provavelmente tiveram contato com porcos, em fazendas e agropecuárias, por exemplo. No entanto agora o contágio está ocorrendo principalmente pelo contato próximo entre uma pessoa e outra, especialmente pela tosse ou espirros – daí o motivo do uso das máscaras.
Não foram identificados quaisquer tipos de contaminação em relação ao consumo de carne suína ou os seus derivados. O vírus da gripe suína não resiste ao cozimento em temperatura superior a 70ºC, como se recomenda para a preparação de carne de porco e outras carnes.



Epidemiologistas estão especialmente preocupados com o fato de os mortos identificados até agora serem adultos jovens, o grupo normalmente menos vulnerável à gripe. É possível que idosos e crianças tenham resistido à doença por terem sido vacinados.
Sintomas

Assim como a gripe humana comum, a suína apresenta os sintomas: febre (superior a 39ºC), cansaço, fadiga, dores pelo corpo, corizas e tosse. Existe vacina para os porcos, porém ainda não se descobriu uma que possa ser utilizadas pelos humanos.

De acordo com a OMS, o medicamento antiviral Tamiflu, em testes iniciais mostrou-se efetivo contra o vírus da gripe suína. O tratamento, para funcionar, tem de ser feito nas primeiras 48h.


Diagnóstico

O diagnóstico é feito da mesma maneira da gripe comum. Quando observados os sintomas da doença, recolhe-se material para análise, normalmente o muco do nariz e da boca.
Em uma pessoa com suspeita, primeiramente se faz o chamado teste rápido para detecção do vírus influenza. É um kit que permite identificar a presença do vírus influenza. Se o teste rápido der positivo, o material colhido é mandado para um laboratório especializado, e ali se identifica se o vírus encontrado é ou não da gripe suína.



Imunização


O infectologista André Lomar, defende que a vacinação habitual contra gripe (influenza) não combate o vírus suíno, mas pode amenizar muito discretamente os sintomas. "Ainda não há vacina específica e para ser feita levaria no mínimo seis meses", disse o infectologista numa previsão positiva da comunidade científica.



Rapidinhas sobre a gripe suína

Porque a gripe suína mata?
Esse vírus tem a capacidade de atingir os pulmões e pode não só causar uma pneumonia (que leva à morte pela insuficiência respiratória) como predispõe o pulmão a ser infectado por outras bactérias.
Uma pessoa com a gripe suína pode se curar?
Pode. A maioria dos casos está sendo curado espontaneamente. Por enquanto ainda não se sabe o percentual de cura. Até agora, a gripe suína está sendo menos letal do que a gripe aviária, mas se espalha com mais rapidez, porque é transmitida de humano para humano.
Se uma pessoa é contaminada uma vez, faz tratamento e melhora, ela pode ser contaminada novamente?
Provavelmente não, porque ela adquire uma proteção contra esse tipo de vírus da gripe. Mas não contra outros tipos.

A pessoa fica com o vírus “para sempre” mesmo depois de melhorar?
Não. O vírus infecta a pessoa, causa sintomas, ou não, desaparece e depois deixa essa pessoa com uma proteção contra ele (anticorpos).

Como eu posso fazer para me prevenir da gripe?
Mantenha hábitos de higiene, como lavar as mãos.
Ao tossir ou espirrar cubra a boca e o nariz com um lenço, de preferência descartável.
Evite o contato direto com pessoas doentes.
Também não compartilhe alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal. Evitar tocar olhos nariz e boca.