EXPERIÊNCIAS!!!

O que você precisa:

2 copos iguais

água gelada

água à temperatura ambiente ou morna

corante de alimento



O que fazer:

1. Coloque água à temperatura ambiente (ou morna) em um copo transparente. Coloque a mesma quantidade de água gelada em outro copo igual. Deixe-os lado a lado em uma superfície plana e firme (mesa, balcão ou o piso) até que a água pare de se mexer.

2. Pingue, com cuidado, uma gota de corante de alimento em cada copo. É importante que o tubo de corante não esteja muito distante da superfície da água para não causar movimentos bruscos quando a gota cair. Não mexa os copos ou a mesa onde se encontram!
Água Gelada Água a temperatura ambiente

3. Observe como o corante se espalha em cada copo.

4. O que podemos notar, na foto abaixo, é que depois de 40 minutos em temperatura ambiente, o corante se espalhou totalmente no copo à direita mas ainda não se espalhou bem no copo à esquerda, que tinha água gelada no início. E esse copo nem ficou na geladeira!





O que está acontecendo?

Você percebeu que, mesmo sem mexer na água, o corante se espalhou por todo o copo. Esse movimento das partículas de corante na água é conhecido por "Movimento Brauniano" por ter sido descrito pelo botânico escocês Robert Brown em 1827. Ele observou, em seu microscópio, que grãos de pólen estavam continuamente se movimentando na água, mesmo se a lâmina de microscópio não estivesse sendo movida. Primeiro, ele pensou que o pólen se movia por estar "vivo" mas depois, ele percebeu o mesmo movimento com partículas inanimadas (pó, por exemplo).

O "Movimento Brauniano" é o movimento constante e errático de pequenas partículas quando são colocadas em um líquido ou um gás. Quando se coloca o corante na água, percebemos que ele se espalhou, mesmo sem ter sido agitado, quando a água parecia estar "imóvel". Enquanto observamos o corante, parece que está dançando dentro do copo, enquanto se mistura.



Esse movimento é resultado da colisão entre moléculas. As moléculas de corante mudam a direção de movimento ...


... quando colidem com as moléculas de água que também estão em movimento.
Como o movimento das moléculas é mais rápido na água quente do que na água fria, o corante se dispersa mais facilmente na água à temperatura ambiente que na água gelada.
O QUE DESCONGELA MELHOR - O AR OU A ÁGUA?



O que você precisa:

alguns cubos de gelo
2 copos ou pequenas vasilhas (pode ser uma garrafa cortada)
Água
Relógio


Como fazer:

1. Coloque água em um dos copos ou vasilhas.

2. Ao mesmo tempo, coloque um cubo de gelo em cada copo e marque a hora. Procure usar cubos de gelo do mesmo tamanho ou de tamanhos parecidos.

3. Marque o tempo que leva para que o cubo de gelo descongele totalmente. O que aconteceu? Onde foi mais rápido?



O que está acontecendo:

É mais fácil descongelar "algo" na água do que "algo" exposto ao ar porque:

a). A água tem calor específico maior que o ar, ou seja, por unidade de volume a água é capaz de trocar mais calor com o " algo". De um modo mais simples, a água pode absorver ou perder mais calor que o ar.

b) a água também é mais densa, ou seja, tem mais molécula por unidade de volume que o ar. Como o calor é armazenado como energia vibracional das moléculas, quanto mais moléculas mais calor pode ser absorvido ou perdido pela água.

Para Saber mais: cuidado com as definições de capacidade térmica e calor específico. O calor específico é a capacidade térmica por unidade de volume do material ou substância. assim, ar e água podem ter a mesma capacidade térmica, mas para isso ocorrer o volume necessário de cada um será bem diferente. Um volume muito maior de ar é necessário para que se tenha a mesma capacidade térmica de um volume pequeno de água.

Um meio de acelerar o descongelamento de "algo" é utilizar um ventilador, pois você deixa o ar em contato com o "algo" sempre em temperatura constante (da sala), mais alta. O mesmo é possível trocando a água em contato com o "algo", já que a água esfria enquanto ocorre o descongelamento. Assim, você deixa o "algo" em contato com água a temperatura constante.
Produzir plástico


Isso até é capaz de ser interessante ...







Reagentes e material necessário





Placa de aquecimento
Filtro
Funil
Proveta
Copo de precipitação
Leite
Vinagre (ácido acético).


Procedimento experimental

Aquece meio litro de leite numa panela, sem o levar à fervura. (a quantidade de leite pode ser medida com uma proveta, ou com um copo graduado de cozinha)·

Verte, para o leite, 50 ml de vinagre e mexe bem a solução.
Verificarás a formação de flocos de uma substância branca no leite (esta substância branca trata-se de uma proteína chamada caseína).

Filtra a mistura heterogénea para outro recipiente, de maneira a obteres a caseína o mais puro possível (a filtração deverá ser feita com a ajuda de um funil e um filtro de papel).

Deixa filtrar bem a solução.
Depois recuperares o sólido depositado no papel de filtro, raspa o papel com a ajuda de uma espátula ou de uma simples colher de cozinha.

Comprime a caseína num molde à tua escolha e deixa-a endurecer.

EXPERIÊNCIAS!!!

VULCÃO DE ÁGUA ?


Experiências

Mágicas
Artes
Dicas



MATERIAL

1. Um frasco pequeno com tampa
2. Uma vasilha transparente com água
3. Água quente
4. Tinta em pó ou corante

COMO FAZER
1. Coloque a tinta em pó no frasco.
2. Ponha um pouco de água quente dentro do frasco com tinta.
3. Tampe o frasco, agute bem, e o coloque dentro da vasilha com água.
4. Abra o frasco.

O QUE ACONTECE
A água colorida sobe, não se misturando com a água que está dentro da vasilha.

POR QUE ACONTECE?
Isso contece quando a água da vasilha e a água do frasco apresentam características diferentes, ou seja, a água com tinta está quente e a água da vasilha está fria. A água quente é mais leve que a fria, então ela sobe e fica flutuando na superfície da água fria.

DIVULGUE !!@!!!!!**&&&&&

EXPERIÊNCIA!!!04

Testando as Amostras Quanto à Passagem da água


Sequência 2: Reconhecendo os diferentes tipos de solo

Objetivos

Perceber as características dos diferentes tipos de solo.
Observar, reconhecer e categorizar amostras de solo com base em suas semelhanças e diferenças.
Testar o comportamento do solo quanto à presença de água e ar.
Material

Garrafas pet de 2L (Uma para cada amostra de solo)
Pratinho plástico ou outro recipiente para coletar a água.
Tesoura
Regador (Item opcional)Prego (Item opcional)
Vela (Item opcional)
Fósforo (Item opcional)
Copo descartável transparente (Item opcional)
Água
Início



Figura 1 - Abril 2004

Este é o primeiro teste efetivamente feito com as amostras para analisar uma importante característica, sua permeabilidade à água. Em outras seqüências deste módulo, as discussões realizadas a partir das conclusões desta aula serão bastante importantes.

Para começar a discussão a professora pode levantar com os alunos algumas questões como o que acontece em um dia de chuva? Logo que a chuva pára já está tudo seco outra vez? Quem já observou o que acontece quando chove em um campo de futebol? E no asfalto? Para onde vai a água que fica parada nas poças depois de algumas horas? Ajude as crianças a perceberem que o que ocorre com a água depende muito do terreno abaixo da poça. Se trata-se de asfalto impermeável, ela apenas pode evaporar, o que demora um pouco mais. E se for areia? E se forem solos de diferentes tipos?

Colocando a mão na massa

Este é o objetivo do experimento, testar qual a capacidade que cada amostra de solo tem de absorver a água e deixá-la passar quando ela é colocada sobre ele. Mas antes de iniciá-lo efetivamente, peça às crianças que tentem imaginar o que vai acontecer a cada uma das amostras. Será que a água vai passar totalmente, parcialmente, ou não vai passar? Diga para anotarem as informações do grupo para que possam discutir os resultados comparando-os com as hipóteses durante a discussão coletiva. Uma sugestão é uma tabela simples como a apresentada ao final da atividade.

Para realizar o experimento, distribua para cada grupo algumas das amostras de solo disponíveis e uma garrafa pet para cada uma delas. A primeira coisa a ser feita é transformar a garrafa em um copo, para facilitar o trabalho. Com um objeto pontiagudo a professora faz um corte, deixando que os alunos completem a retirada da parte superior da garrafa onde ela torna-se mais estreita.

O mesmo objeto pontiagudo pode ser utilizado pelo professor para fazer furos na parte inferior da garrafa para que a água que passar pelo solo possa ser coletada. Entretanto, se houver tempo para preparar a atividade, o professor pode utilizar o prego esquentado-o na vela e fazendo furinhos abaixo, para otimizar a passagem da água e melhorar a precisão do experimento.

Depois, todos devem colocar em cada uma das garrafas uma mesma quantidade de solo, por exemplo, dois copos ou canecas destas utilizadas para merenda na escola. O solo não deve ser batido, apertado ou algo assim. No entanto, não deve haver folga para a passagem da água sem interagir com a amostra nos cantos.

A quantidade de água também deve ser a mesma para todos, por exemplo uma caneca igual a que serviu de medida para a quantidade de solo. Se for possível despejar a água com a ajuda do regador, isso será melhor. Mas isto pode ser facilmente substituído por um pacote plástico com água dentro, que receba alguns furinhos. O efeito é o mesmo, distribui a água que deve ser despejada no solo. Se jogada totalmente em um único lugar, a pressão causada pela água pode forçar a passagem através do solo. Caso não haja um regador disponível, peça apenas que as crianças tomem cuidado ao colocar a água distribuindo-a ao máximo e lembre-as de colocar o pratinho embaixo da garrafa antes de despejar a água.

Depois de despejar, peça que as crianças observem o que vai acontecendo enquanto aguardam a passagem da água. Em alguns minutos algo já deve ter acontecido, principalmente nas amostras que oferecem menos resistência à água, e ela já pode ser recolhida e armazenada, preferencialmente em um copo descartável transparente para que possa ser comparada com os outros resultados que podem demorar um pouco mais.

Peça ainda que observem e anotem o aspecto do solo depois do experimento, inclusive colocando as pontas dos dedos e sentindo a consistência adquirida. Peça que anotem também o aspecto da água que passou através do solo. Será que sujou? Há água depositada acima da amostra que nem mesmo penetrou no solo?

Sobre todos estes pontos o professor pode pedir que as crianças façam uma previsão antes de iniciar a atividade.

Discussão

Mais uma vez os grupos mostram aos colegas os resultados obtidos com o experimento, inclusive relatando quais eram as expectativas antes de fazer o experimento e se o resultado surpreendeu ou não.

Este é o momento para que, caso vários grupos possuam amostras iguais, o professor possa contrapô-las para ver se os resultados são equivalentes e, se não forem, refazer o experimento com o grupo, investigando o que houve.

Também é aqui que o professor pode retomar a conversa inicial, dizendo que na natureza, quando chove, acontece a mesma coisa. Alguns solos permitem a passagem de boa parte da água, retendo apenas um pouco que usam para sua própria nutrição. Como abaixo da camada de solo há outras mais impermeáveis, esta água acaba ocupando todos os poros do solo dando origem à água subterrânea, que é justamente a água que se encontra nos poros do solo (ou sub-solo), na zona saturada, ou seja, na zona em que todos os poros estão ocupados com água, em oposição a zona sub-saturada, onde os poros estão ocupados com água e/ou com ar. Essa zona saturada constituirá o que muitos chamam de lençol freático. Eles são responsáveis por alimentar muitas nascentes e rios e, também, é neles que está a maior parte da água doce que utilizamos e que vemos circulando nos rios, para onde acabam fluindo depois de percorrer longos caminhos pela porosidade dos solos.

Outra questão a ser discutida é a impermeabilidade do concreto e do asfalto. Como exemplo, procure um local na escola onde haja um superfície de concreto como uma quadra e leve os alunos para que o experimento seja reproduzido. Lá, derrame a mesma quantidade de água e pergunte, será que ela vai infiltrar-se? Se a resposta não ficar clara, peça para que as crianças imaginem um tanque de concreto com água dentro. Será que ela vai atravessar ou ficar lá dentro? Essa é uma das razões de haverem tantas enchentes nas cidades, o fato de grande parte do solo ser impermeabilizada faz com que a água não consiga escoar pelo solo, acumulando-se rapidamente na superfície quando há uma grande tempestade. Mas, não é só isso, há ainda o lixo jogado em locais inadequados que é levado pela água da chuva e cobre bueiros, o escoamento e saídas d’água.

Há ainda a questão da erosão, vinculada também à relação entre solo e água, mas isso apenas deve ser discutido neste momento se as crianças perguntarem. Haverá um momento particular para o assunto.

Lembre-se também que é na discussão coletiva que o professor, em conjunto com o grupo, define o formato e a informação que deve ser acrescentada no painel coletivo a cada nova atividade experimental.

Síntese escrita

Por tratar-se de uma aula com atividade experimental, a primeira coisa a fazer é descrever o que foi feito passo a passo, principalmente a parte da experimentação em si e as conclusões a que o grupo chegou observando. Será interessante se, após isso, as crianças executarem atividades e a posteriori retomar a questão das enchentes ou discutir notícias que tenham lido no jornal ou ouvido no rádio e TV. Isto pode acontecer tanto através de uma pesquisa que complemente o registro como por meio de uma colagem, desenho ou outra atividade artística alusiva ao tema.

Sugestões

Como já testamos à presença de diversos componentes nas amostras de solo, podemos também observar a presença do ar em um experimento extremamente simples. Em um copo de água transparente, as crianças devem colocar um pequeno torrão de solo, de forma que fique totalmente submerso. Assim que ele cair, devem observar com grande atenção o que acontece. Pequenas bolhinhas saem da amostra, o que prova que havia ar armazenado em orifícios internos que existem entre as partículas da amostra. Assim que a água entrou, ocupando seu lugar, expulsou essas pequenas quantidades de ar, que saem em forma de bolhas que sobem até a superfície do copo ou permanecem presas às paredes.

FOTO DA EXPERIÊNCIA03!!

EXPERIÊNCIA!!!03

Convecção

Quando uma parcela de fluido - gás ou líquido - é aquecida, ela se torna menos densa que suas vizinhanças. Isso leva à ascensão da parcela. Isso será demonstrado, utilizando água quente e fria, nesta experiência.
Material necessário:
_pote de vidro grande
_água
_pequena xícara
_corante de alimentos
_elástico
_plástico de embalar alimentos
_vareta pontiaguda
1. Encha a xícara com água quente e coloque o corante. Tampe a xícara com o plástico, e coloque o elástico para segurar o plástico. Coloque a xícara no pote de vidro.
2. Preencha o pote com água fria até próximo da boca (ou seja, o nível de água está bem acima da xícara).
3. Com a vareta, faça um furo no plástico, e veja a ascensão da água quente.

FOTO DA EXPERIÊNCIA02!!

EXPERIÊNCIA!!!02

Transpiração das plantas



Material necessário:
_ Água
_ planta caseira
_ 2 sacos plásticos transparentes
_ 2 pedaços de corda
_ tesoura
_ prato

1. Encha um dos sacos mantendo-o simplesmente aberto (não sopre dentro dele). Amarre o saco, firmemente, com uma das cordas. Esse saco será a nossa referência.

2. Envolva a planta no outro saco. Amarre, firmemente, com a outra corda, o saco no caule (não envolver o vaso no saco). Coloque o vaso sobre um prato, e regue a planta até o solo estar úmido (não jogue água no saco; despeje somente no solo).

FOTO DA EXPERIÊNCIA01!!

EXPERIÊNCIA!!!01

Variação da pressão com a altura


À medida que uma parcela de ar ascende, a distância entre a parcela e o topo da atmosfera diminui; portanto, a pressão exercida pela atmosfera diminui e a parcela se expande. Isso é análogo à ascensão de uma bolha de ar em um líquido. À medida que a bolha ascende, a pressão decresce e a bolha se expande. Isso será visto nesta experiência.
Material necessário:
_fita adesiva (“durex”)
_1 m de mangueira transparente
_pote de vidro alto
_óleo de cozinha
1. Preencha a jarra com óleo até perto do topo. Mergulhe a mangueira no óleo até que a ponta da mangueira esteja a cerca de 5 mm da base da jarra. Na boca da jarra, fixe a mangueira com a fita adesiva.
2. De forma suave, sopre na ponta da mangueira que não está imerso no óleo. O que acontece com o tamanho das bolhas de ar formadas pelo sopro?
A bolha de ar se expande à medida que ascende, confirmando o que foi visto na introdução da experiência.
galera vou colocar algumas experiências faceis de se fazer , mas pra conseguir ser o melho vc vai ter que apresentar coisas ineditas, mas naum tem nenhum problema se vc apresentar experiências contanto que vc der o seu toque especial sabe o nque eu estou falndo né, mas tome cuidado pra não exagerar viu o exagero fica muito feo do contrario d~e show !! na feira!!!